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por Taciana Oliveira__
O semiólogo e filósofo francês, Roland Barthes, afirmava: “No fundo a fotografia é subversiva, não quando aterroriza, perturba ou mesmo estigmatiza, mas quando é pensativa.” Na seção Fotogramas apresentamos a primeira parte, de um total de três, de uma série que contempla a poética visual do fotógrafo e músico pernambucano, Kleber Santana.
por Taciana Oliveira__
A exposição online Serrinha Luz e Cores, do fotógrafo Yuri Juatama faz parte da programação do projeto TudoEmCasaFecomércio, uma ação do Sesc Ceará. Yuri apresenta seu projeto para o Mirada e assim define sua proposta: Serrinha Luz e Cores” tem como principal objetivo elevar a autoestima do bairro onde moro através de uma nova perspectiva imagética. O Projeto possui uma estética própria, são fotografias pictoriais e noturnas, que dialogam com a diversidade da periferia. É uma tentativa de retratar a identidade periférica cearense, trazendo em suas narrativas, temporalidade e signos da diáspora sertão-capital.
A exposição online Serrinha Luz e Cores, do fotógrafo Yuri Juatama faz parte da programação do projeto TudoEmCasaFecomércio, uma ação do Sesc Ceará. Yuri apresenta seu projeto para o Mirada e assim define sua proposta: Serrinha Luz e Cores” tem como principal objetivo elevar a autoestima do bairro onde moro através de uma nova perspectiva imagética. O Projeto possui uma estética própria, são fotografias pictoriais e noturnas, que dialogam com a diversidade da periferia. É uma tentativa de retratar a identidade periférica cearense, trazendo em suas narrativas, temporalidade e signos da diáspora sertão-capital.
por
Taciana Oliveira__
Nessa
edição nós apresentamos mais um projeto do fotógrafo mineiro
Patrick Arley, a série
João, 6:56.
"Aquele
que come minha carne e bebe meu sangue, ele permanecerá em mim e e
nele".
O
ensaio discute algumas relações entre animalidade e humanidade a
partir das técnicas empregadas na transmutação da carne-viva
(flesh) em carne-alimento (meat). Foi realizado numa pequena
propriedade no interior de Minas Gerais, no curso do abate e
preparação de um porco para consumo, em 2007.
Texto
de Patrick Arley
João, 6:56, ensaio de Patrick Arley |
João, 6:56, ensaio de Patrick Arley |
João, 6:56, ensaio de Patrick Arley |
João, 6:56, ensaio de Patrick Arley |
João, 6:56, ensaio de Patrick Arley |
João, 6:56, ensaio de Patrick Arley |
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Taciana
Oliveira é mãe de JP, cineasta, torcedora do Sport Club do
Recife, apaixonada por fotografia, café, cinema, música e
literatura. Coleciona memórias e afetos. Acredita no poder do
abraço. Canta pra quem quiser ouvir: Ter bondade é ter coragem.
A segunda parte do projeto ExpoFoto #Quarentena, produzido pelo Coletivo Perigrafia, do Ceará, contempla a publicação de um catálogo virtual. Abaixo segue o texto de apresentação da curadoria da exposição e os nomes dos fotógrafos selecionados:
Pensar a cidade e os territórios, em um momento conturbado como o que estamos vivendo, nos faz viajar para dentro das imagens, sejam as que produzimos ou as imagens alheias. Nesse movimento, contemplamos lembranças, lugares, sentimentos e nos esbaldamos com a multiplicidade das cores. É tão azul o céu onde voa o menino na fotografia de Agatha Creston, quase sentimos o vento que bate no rapaz que está a cavalo correndo pelo Titanzinho de Claudia Xavier. Um fluxo de força e tranquilidade é transmitida pelos pescadores nas águas praianas de José Gleyson e Tamara Lopes. Pensamos no antes da pandemia, quantas pessoas se encontrariam nesses lugares? Nas barracas da praia da Barra ou nos rolês pelo Poço da Draga de Victor de Melo, somos conduzidos a pensar em nossas ligações com os nosso território. Não podemos esquecer do nosso belo pôr do sol, que nos rendeu tantos cartões postais, ele é trazido por Naldo Freitas acompanhado de um cacto emblemático, símbolo de resistência. Nossas raízes e memórias do sertão nos provocam um surto de sentimentos. Nágila Gonçalves nos mostra a simplicidade do interior, e quanta sabedoria existe nas imagens de Jaqueline Rodrigues e Jane Batista, nos conectamos também com a “casa de vó” da Anie Barreto. Logo somos transportados para o Azul que é intenso na rotina em forma de Poesia Visual da Flávia Almeida e do João Castro. A periferia é presente na fotografia resistente de Vitória Pereira e Wesley Farpa. No Sorriso simples nos perdermos, e no olhar sereno nos encontramos com Ozeias Araujo, na imagem onde a mãe e seu filho desfrutam de uma singela plenitude. A diversidade geográfica apresentada nas imagens de Iago Barreto e Bianca Tavares nos faz perceber que existem muitos lugares a serem contemplados, visitados e experimentados. Rafa Anacé traz sua cultura no olhar, ao mostrar uma menina correndo afoita para o rio, em um gesto natural de conexão com a natureza. A Ancestralidade também pode ser vista na foto-performance de Pedro Henrique Silva. Finalizamos esse trajeto com um lindo anoitecer, onde Mellissa Yagami nos traz o mistério e a beleza da fotografia noturna. Através das imagens da ExpoFoto #quarentena fomos deslocados no espaço/tempo, seguimos um trajeto fabulativo e territorial. Daqui é possível contemplar o mar, o rio, a periferia e o sertão. As fotografias aqui avistadas são de variados lugares e de realidades distintas, que também se constroem como conexões de afetos e memórias compartilhadas.
Participam:
Agatha Creston (@agathacreston)
Anie Barreto (@aniebarreto)
Bianca Tavares (@marbi_st)
Claudia Xavier (@claudiaxavier_photografia)
Flávia Almeida (@flav.ish)
Iago Barreto (@iagobasoares)
Jaqueline Rodrigues (@florescimento)
João Castro (castro_joaov)
José Gleylson (@billgaleno)
Jane Batista (@jane_batistaa11)
Mellissa Yagami (@mellissayagami)
Nagila Gonçalves (@ataldenagila)
Naldo Freitas (@naldo_de_freitas)
Ozeias Araujo (@ozeiasfotografia)
Pedro Henrique Silva (@pretinho.da.silva)
Rafa Anacé (@rafa.lima06)
Tamara Lopes (@tamaralopesfotografia)
Victor de Melo (@victor_de_melo)
Vitória Pereira (@redvih)
Wesley Farpa (@wesleyfarpa)
Para download em PDF:
http://bit.ly/catalogoexpofoto
Curadores
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Gustavo Costa, 27 anos, fotógrafo integrante do Coletivo Zóio, militante do Movimento Negro, e atualmente professor do Ateliê de Fotografia do Centro Cultural do Bom Jardim. Nos últimos anos atua na formação de fotógrafos ministrando oficinas e cursos em instituições públicas e de iniciativas livres, além de produzir trabalhos autorais participando de exposições individuais e coletivas. Fotografa para dizer além da palavra, acreditando na fotografia como ferramenta de mudança social.
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Leo Silva é escritor, fotógrafo e videomaker. Começou a atuar na fotografia em 2015 na primeira exposição individual "Simples Cidade – Simplicidade", onde fotografa boa parte das comunidades que compõe o Grande Jangurussu. Em 2019 lançou um livro com o poeta Talles Azigon, SARAL #2, participando com suas fotografias. Abriu a segunda exposição individual "Meninos de Deus", que tem como tema um grupo de esporte da sua comunidade. Participou da Exposição Colaborativa BUDEGAS.
Trabalha com produção audiovisual, é um dos coladores e escreve na revista comunitária "Uma Filomena". É voluntário na Biblioteca Comunitária do Santa Filomena — Biblioteca da Filó e um dos idealizadores da ExpoFoto #quarentena, uma exposição fotográfica online.
Trabalha com produção audiovisual, é um dos coladores e escreve na revista comunitária "Uma Filomena". É voluntário na Biblioteca Comunitária do Santa Filomena — Biblioteca da Filó e um dos idealizadores da ExpoFoto #quarentena, uma exposição fotográfica online.
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Yuri Juatama iniciou seus estudos com fotografia em 2016, passou pelas principais instituições de formação da cidade, Rede Cuca, Porto Iracema das Artes, Centro Cultural do Bom Jardim e hoje é aluno do Curso de Realização em Audiovisual na Vila das Artes. No ano de 2017, começa a estudar audiovisual e cinema, e participa na produção de 08 curtas. Tem contato com a fotografia autoral somente em 2018, participando de algumas exposições coletivas e individuais. Além do trabalho artístico, desenvolve um trabalho social na Serrinha no qual possui aproximação com os movimentos sociais e culturais do bairro.
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Taciana Oliveira é mãe de JP, cineasta, torcedora do Sport Club do Recife, apaixonada por fotografia, café, cinema, música e literatura. Coleciona memórias e afetos. Acredita no poder do abraço. Canta pra quem quiser ouvir: Ter bondade é ter coragem.
por Taciana Oliveira __
Outro
mar é um ensaio fotográfico
produzido no ano de 2011, nos estados do Maranhão, Ceará e Piauí. O
fotógrafo mineiro, Patrick
Arley, nos oferece um registro
documental, um olhar poético sobre uma estrutura social e cultural
do sertão nordestino. Esta é a primeira série, de um total de
três, que iremos apresentar sobre o olhar etnográfico de
Patrick Arley.
Ensaio Outro Mar/Fotografia: Patrick Arley |
por Taciana Oliveira__
Na
seção Fotogramas desse mês apresentamos alguns dos registros que
compõem a exposição A Luta Yanomami, de Claudia Andujar. A
fotógrafa é celebrada com uma retrospectiva do seu trabalho na
Fundação Cartier, Paris. Claudia Andujar, La Lutte Yanomami
estreou no dia 30 de janeiro e vai até 10 de maio. Depois, segue para
Suíça, Itália e Espanha (fevereiro de 2021). A exposição conta
com o apoio do Instituto Socioambiental, Instituto Moreira Salles e
a Hutukara Associação Yanomami.
“Estou
ligada ao índio, à terra, à luta fprimária. Tudo isso me comove
profundamente. Tudo parece essencial. Talvez sempre procurei a
resposta à razão da vida nessa essencialidade. E fui levada para
lá, na mata amazônica, por isso. Foi instintivo. À procura de me
encontrar”
Claudia
Andujar, em texto publicado no catálogo da sua mostra.
por Taciana Oliveira_
No ano de 2015, a fotógrafa Kamila Ataíde foi a cidade de Custódia, no Sertão de
Pernambuco. Um amigo a tinha convidado para criar um ensaio fotográfico que apresentasse o ambiente solitário onde vivia sua avó. Todas as fotografias foram captadas e editadas com celular. O Mirada escolheu algumas imagens desse ensaio para ilustrar a seção Fotogramas desse
mês.
Foto: Kamila Ataíde |
por
Taciana Oliveira__
No
artigo Fotografia:Imagens-poesia como lugar de memória,
os autores Rogério
Luiz Silva de Oliveira
e Edson
Silva de Farias
afirmam: A
fotografia pode ser entendida como imagem-poesia do cotidiano e pode
descrever os acontecimentos da rotina de uma cidade como faz a
crônica. Ela representa os cotidianos da rua e de interiores. É uma
forma de narrativa apegada aos detalhes captados pelo olhar atento do
fotógrafo-poeta. No caso da fotografia, uma história escrita com
luz.
Selecionamos seis fotografias do
mineiro Ricardo
Laf para
compor
a seção Fotogramas do mês de janeiro.
Ricardo
“escreve”
uma
crônica visual que
nos apresenta
uma cidade
poética,
solitária
e humana. Suas
imagens
também
podem ser consideradas registros
fotoetnográficos.
Eles revelam
histórias culturais presentes
na
construção e transformação de
grupos sociais de Belo Horizonte.
Quilombo Manzo/ Fotografia: Ricardo Laf |
por Taciana Oliveira__
BUDEGAS, mais que vendinhas, elos! é uma exposição promovida por nove artistas cearenses. Ela dialoga com a memória e geografia afetiva da periferia, revelando sons, imagens e palavras desse cotidiano periférico.
Gustavo Costa, um dos artistas, explica: A Budega cearense é espaço de “manutenção da nossa vida". Nas seções Fotogramas e Corredor de Criação iremos apresentar uma série com algumas das obras expostas no Carnaúba Cultural. A nossa segunda publicação apresenta o trabalho da fotógrafa Joyce S. Vidal.
Gustavo Costa, um dos artistas, explica: A Budega cearense é espaço de “manutenção da nossa vida". Nas seções Fotogramas e Corredor de Criação iremos apresentar uma série com algumas das obras expostas no Carnaúba Cultural. A nossa segunda publicação apresenta o trabalho da fotógrafa Joyce S. Vidal.
Bodega do Edmundo / Fotografia: Joyce S. Vidal |
por Taciana Oliveira__
BUDEGAS, mais que vendinhas, elos! é uma exposição promovida por nove artistas cearenses. Ela dialoga com a memória e geografia afetiva da periferia, revelando sons, imagens e palavras desse cotidiano periférico.
Gustavo Costa, um dos artistas, explica: A Budega cearense é espaço de “manutenção da nossa vida". Nas seções Fotogramas e Corredor de Criação iremos apresentar uma série com algumas das obras expostas no Carnaúba Cultural. A nossa terceira publicação apresenta o trabalho da fotógrafa Lucianna Silveira.
por
Taciana Oliveira__
BUDEGAS,
mais que vendinhas, elos!
é uma exposição promovida por nove artistas cearenses. Ela
dialoga com a memória e geografia
afetiva da
periferia, revelando sons, imagens e palavras desse cotidiano periférico.
Gustavo Costa, um dos artistas, explica: A Budega cearense é espaço de “manutenção da nossa vida". Nas seções Fotogramas e Corredor de Criação iremos apresentar uma série com algumas das obras expostas no Carnaúba Cultural. A nossa primeira publicação apresenta o trabalho da fotógrafa Emília Teixeira.
Gustavo Costa, um dos artistas, explica: A Budega cearense é espaço de “manutenção da nossa vida". Nas seções Fotogramas e Corredor de Criação iremos apresentar uma série com algumas das obras expostas no Carnaúba Cultural. A nossa primeira publicação apresenta o trabalho da fotógrafa Emília Teixeira.
Fotografia: Emília Teixeira |