por Mirada__
Mais do que um livro, “Cartas para queimar” é uma experiência sensorial e epistolar que convida o leitor a uma viagem íntima em correspondências que nunca chegaram ao destino. São cartas escritas em momentos de paixão, desespero, lucidez ou silêncio, carregadas de desejos, confissões e afetos não entregues. “Cada página queima como fósforo: breve, intensa e irreversível”, afirma a sinopse da obra.
Para intensificar a imersão na proposta, a Editora Arpillera criou um projeto gráfico sensorial: os exemplares contam com bordas chamuscadas e são selados com cera real e sinete, evocando as antigas cartas lacradas, em um gesto que mistura o toque, a visão e a memória como parte da experiência de leitura.
No prefácio da obra, o escritor Silviano Silva define os textos como “mensagens de esperança, chamados de ajuda, desabafos, declarações de amor, término de um relacionamento. O que contém a próxima missiva? Um mistério, um enigma, um delicioso deleite para os amantes da boa escrita.”
Gleice Ferreira é poeta, professora, atriz, iluminadora e operadora de luz. Nascida em Jequié (BA), é coautora premiada no Prêmio Jabuti 2023 de fomento à leitura, integra o coletivo Mulherio das Letras Indígenas e atua como conteudista na plataforma Parú. É também diretora e pesquisadora da websérie (Re)Conhece Os Seus Originários e responsável pelo projeto Ajurí Poético, ambos desenvolvidos por meio de políticas públicas de cultura.
A publicação integra o catálogo da Editora Arpillera, referência na produção de livros independentes e artesanais, que valoriza a escrita como forma de arte e resistência. Com tiragens reduzidas e cuidadosas, a editora reafirma o papel do livro como objeto estético e político, capaz de oferecer não somente leitura, mas experiência.
O livro “Cartas para queimar” já está à venda no site da editora.
Instagram: @editoraarpillera e @gferreirart
Link de venda: clica aqui
Site: www.editoraarpillera.com.br