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por Taciana Oliveira__



 

por Taciana Oliveira__


Há alguns dias acessei uma página de uma rede social e esbarrei por acaso em uma das obras da jovem artista britânica Olivia Kemp. Seus trabalhos se destacam pela delicadeza e complexidade criativa. Com tinta ou caneta, Olivia constrói desenhos impregnados de um surrealismo critíco e poético: “Desenho para dar sentido à paisagem, mas também para construí-la e remodelá-la. Construo mundos e lugares imaginários que surgem da necessidade de interpretar os locais que conheci, expandindo-os e desenvolvendo-os em uma página. Isso abrange tudo, desde as visões de uma grande paisagem até os detalhes da terra, as plantas e criaturas que podem habitá-la." Para esta edição selecionei quatro desenhos disponibilizados no site da artista.


Only Then, We'll Leave The Woods/Tinta sobre o papel

por Taciana Oliveira__



por Taciana Oliveira__


Entrevistei a poeta e artista visual cearense, Ma Njanu. Na pauta o lançamento do seu livro “Olho de tigre com fome: considerações sobre a literatura perversa”, um projeto com financiamento coletivo. Para participar da campanha e adquirir a obra: https://abacashi.com/p/olhodetigre


 Por Taciana Oliveira__


Por Taciana Oliveira__ 




por Taciana Oliveira__

por Taciana Oliveira__
A colagem ganha notabilidade depois da Segunda Guerra Mundial, sobretudo com o nascimento da Pop Art, mas seu reconhecimento artístico se inicia no século XX, quando artistas cubistas como Picasso, Miró e Marx Ernst passam a utilizar da técnica em suas obras. No cenário nacional podemos destacar nomes como Hélio Oiticica e Lygia Clark. O artista Caio Lucas, natural de Fortaleza é o nosso convidado para o Corredor de Criação. Seus trabalhos com colagem expressam um delicado discurso sobre a resistência e o afeto. Caio na sua apresentação, por vezes irônica, expressa consciência e atitude: Antes de tudo, um perdido no mundo, apaixonado pela vida e por seus abismos. Filho de mãe solo e aborto paterno, artista nato. Arte enquanto ferida que nunca sara, não é belo sentir a dor e o desespero da humanidade. Fragmentos, todos nós somos, pequenas partículas de átomos, elétrons e nêutrons. Há alguns anos estudo arte colagem e, a cada dia, percebo as infinitas possibilidades que temos ao trabalhar com papel. A colagem é a arte de reciclar o mundo e as emoções. Hoje tenho a colagem como fonte de pesquisa na área terapêutica, cada processo do colar é além de tudo, estimulo ao sistema motor e cognitivo: pesquisar imagens, recortar, desconstruir e reconstruir e, por último, colar. A colagem também tem uma função ecologicamente correta, de reutilizar papéis e outros materiais pra compor a obra. RESSIGNIFICAR, essa é uma palavra chave para definir a colagem na minha vida!

Ansiedade, Caio Rocha


Por Divulgação | Mirada





por Taciana Oliveira__



por Quiercles Santana__



por Taciana Oliveira __


por Rebeca Gadelha __


por Ângelo Fábio_

Fotografia: Rogério Alves
por Taciana Oliveira__

No Corredor de Criação desse mês apresentamos os trabalhos do artista cearense Betocello. Quer saber mais sobre sua trajetória artística? Visite a seção Falatório


por Taciana Oliveira__



por Taciana Oliveira__

O itinerário biográfico de Bianor Mendonça na cultura popular do Estado de Pernambuco é tema de uma publicação assinada pela historiadora Carla Maria de Almeida e pelo antropólogo Cássio Raniere Ribeiro da Silva. Bianor Mendonça é uma das figuras responsáveis pela construção da identidade social e artística do município de Camaragibe. Os resultados desse projeto, incentivado pelo Funcultura - Secretaria de Cultura e Governo do Estado de Pernambuco, podem ser acessados no site desenvolvido por Ticiano Arraes e na publicação Bianor-Trajetórias e Memórias, disponibilizada para download gratuito na plataforma digital. Conversei com o Coordenador Geral do projeto Ângelo Fábio, sobre os detalhes da produção e os próximos passos para sua continuidade. 

Bianor Mendonça / Acervo da Família

por Taciana Oliveira__

BUDEGAS, mais que vendinhas, elos! é uma exposição promovida por nove artistas cearenses. Ela dialoga com a memória e geografia afetiva da periferia, revelando sons, imagens e palavras desse cotidiano periférico. 
Gustavo Costa, um dos artistas, explica: A Budega cearense é espaço de “manutenção da nossa vida". Nas seções Fotogramas Corredor de Criação iremos apresentar uma série com algumas das obras expostas no Carnaúba CulturalA nossa segunda publicação apresenta o trabalho da fotógrafa Joyce S. Vidal.


Bodega do Edmundo / Fotografia: Joyce S. Vidal

por Taciana Oliveira__

BUDEGAS, mais que vendinhas, elos! é uma exposição promovida por nove artistas cearenses. Ela dialoga com a memória e geografia afetiva da periferia, revelando sons, imagens e palavras desse cotidiano periférico. 
Gustavo Costa, um dos artistas, explica: A Budega cearense é espaço de “manutenção da nossa vida". Nas seções Fotogramas Corredor de Criação iremos apresentar uma série com algumas das obras expostas no Carnaúba Cultural. A nossa terceira publicação apresenta o trabalho da fotógrafa Lucianna Silveira. 

Budega do Seu Valente/ Fotografia:  Luciana Silveira

por Taciana Oliveira__


BUDEGAS, mais que vendinhas, elos! é uma exposição promovida por nove artistas cearenses. Ela dialoga com a memória e geografia afetiva da periferia, revelando sons, imagens e palavras desse cotidiano periférico.
Gustavo Costa, um dos artistas, explica: A Budega cearense é espaço de “manutenção da nossa vida". Nas seções Fotogramas e Corredor de Criação iremos apresentar uma série com algumas das obras expostas no Carnaúba Cultural. A nossa sexta publicação apresenta o trabalho do fotógrafo  Gustavo Costa.



Fotografia: Gustavo Costa