Leila Míccolis lança novo livro de poesia pela Macabéa Edições

 por Divulgação__




Autora de grande destaque na cena contemporânea dos anos 70 traz agora uma coletânea
de poemas escritos entre 2013 e 2022


Em poetisa todo mundo pisa é a nova coletânea, que conta com poemas inéditos de 2013 a 2022, e que traz a irreverência irônica e ácida sempre presente na obra poética de Leila. 

 

Dividido em cinco partes, o livro passeia por referências à MPB, por poemas combativos, por constatações místicas e meditativas, por uma mulher que escreve e por questionamentos a esta nova modernidade tecnológica.

 

A orelha é de Suzana Vargas, e a obra recolhe alguns trechos de fortuna crítica produzida a respeito da poética de Leila Míccolis ao longo dos anos:


Em poetisa todo mundo pisa ilustra a continuidade desta sua poesia libertária. O livro reafirma sua força visionária de uma certa urgência e é uma tradução do feminismo, hoje retomada sob prismas diferentes. Nele, sua linguagem desafiadora e irreverente se adensa e se aprimora, afirmando-se como uma das principais vozes da poesia escrita por mulheres.” – Suzana Vargas.

“A poesia da Leila tem uma relevância do mesmo quilate das obras de Adélia Prado, Hilda Hilst e Ana Cristina Cesar. Há dois traços muito marcantes, em sua poesia, que são o humor, nos mais variados aspectos e efeitos, e a questão da política, da abordagem de problemas sociais em geral, muito ligados a ‘minorias’ – mulheres, negros, homossexuais, virgens, indígenas, crianças etc.” – Prof. Dr. Wilberth Salgueiro.







Leila Míccolis
é carioca, advogada, teatróloga, roteirista e escritora de telenovelas (TV Manchete e TV Globo). Tem mestrado e doutorado em Teoria Literária, pós-doutorado em Literatura Comparada (UFRJ) e pós-graduação em Escrita Criativa (EDA). Tem 32 livros editados (poesia e prosa). Suas obras estão na França, México, Colômbia, Angola, Estados Unidos e Portugal. Como pesquisadora, publicou Catálogo da imprensa alternativa (1986, RioArte/Prefeitura do RJ), Do Poder ao poder – alternativas na poesia e no jornalismo a partir de 1960 (1987) e elaborou verbetes sobre literatura alternativa e poesia independente para a Enciclopédia de Literatura Brasileira (MEC/OLAC, 1990). Foi júri de concursos nacionais de poesia e projetos literários (Fundação Biblioteca Nacional, Prêmio Cidade de Belo Horizonte, entre outros.