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 por Divulgação__


Coletânea de textos pautados por extrema concisão e irreverência



Com uma escrita afiada na ironia, Castelo compõe um mosaico com os “cacos” de diversas histórias

 

 

Não seria possível descrever de melhor maneira o estilo de Carlos Castelo do que com o título de sua nova obra. Cacos é um livro que reúne uma grande variedade de personagens, enredos, contextos e situações. Mas uma variedade a conta-gotas: as histórias são sempre muito curtas, algumas delas se condensando em apenas duas ou três linhas.


       Caco significa fragmentação. “Tornar algo maior em pequenos pedaços”, define o próprio autor. “É uma analogia ao que são os microcontos presentes na obra: pequenos pedaços irônicos e absurdos da realidade”, completa.


Carlos Castelo busca aprisionar em seu mais recente livro instantes extremos, sem abrir mão da verve humorística.


E, de fato, humor é o que não falta às páginas desse novo projeto do escritor, que também é jornalista, publicitário e compositor. Aliás, Castelo é um dos criadores do Língua de Trapo, grupo musical marcado pela criatividade e, sobretudo, pela irreverência.


“Já tentei ser um autor de narrativas longas”, relatou recentemente o autor em sua coluna no jornal O Estado de São Paulo. “Em 2013, publiquei uma novela policial. Dali para frente fui percebendo que o meu fôlego se adequava melhor a investidas mais curtas”.


A partir daí, Castelo passou a direcionar sua produção literária para outros formatos, como a crônica, o aforismo, a poesia e as micronarrativas.

 

UM VELOCISTA DE 50 METROS

 

O escritor e humorista Gregório Duvivier, que assina a orelha do livro, salienta o poder de síntese do autor: “Carlos Castelo, exímio franco-atirador, se especializou nessa modalidade específica de literatura. Se um romance é uma maratona, o microconto são cinquenta metros rasos. Carlos convoca todos os músculos da palavra para atingir o mais rápido possível a linha de chegada”.


Duvivier ainda observa que o livro cumpre bem o propósito de dizer o máximo com o mínimo: “Nada pode sobrar, nem faltar”.


A obra reúne 101 mininarrativas, textos que se adéquam perfeitamente às idiossincrasias do leitor contemporâneo e ao absurdo de seu cotidiano. Cacos, mesmo propondo concisão, contém grande valor literário, e proporciona deleite aos amantes das letras.


 

OPINIÃO DE UM MESTRE

 

O escritor José Eduardo Degrazia, tido como um dos mestres do gênero, ao prefaciar o livro, comenta sobre as narrativas breves, que pretendem passar o máximo de intensidade com o mínimo de palavras, a fim de criar um ambiente, uma ação, um tempo, personagens e lugar”. E destaca: “Na tradição entre o humor e o terror, e a comédia de costumes, se inscreve os minicontos e microcontos de Carlos Castelo.”


 

AMOSTRAS DO LIVRO

 

A OBRA | O curso de escrita criativa estava tedioso. Na penúltima aula matou o professor e os colegas a machadadas. Agora tem uma história.


*


ACHADOS E PERDIDO | Um pouco alcoolizado no sambódromo, acredito que fiz sexo com quatro pessoas ao mesmo tempo. Estava escuro e desconfio que um deles era um cão. Ao acordar, senti falta da minha correntinha com o crucifixo.



Para conhecer mais do trabalho do autor:

 

Crônica por quilo:emais.estadao.com.br/blogs/cronica-por-quilo

Poelatria: https://medium.com/revista-bravo/um-olhar-para-a-poesia-e0fada86c384

Brasil 247: https://www.brasil247.com/authors/carlos-castelo

Facebook: https://pt-br.facebook.com/carlos.castelo

Twitter: @casteladas

E-mail: castelon@me.com


 

 SERVIÇO

 

Cacos, Carlos Castelo – micronarrativas (124p; 14X21), R$40,00 (Penalux, 2021)

Link para compra: https://www.editorapenalux.com.br/loja/cacos

 





 


Carlos Castelo 
é
jornalista, poeta e compositor. Autor de 14 livros que vão de crônicas e aforismos à poesia satírica. É também um dos criadores do grupo de humor musical Língua de Trapo.

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por Taciana Oliveira___

 


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 Até que ponto o local em que habitamos nos transforma e afeta nossas relações?





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Nascida em uma família de escritores e autora de romances históricos publicados por grandes casas editoriais, após um hiato de dez anos, Sonia Sant’Anna nos surpreende e encanta com seu novo livro que reúne dezessete contos e uma novela autobiográfica.

 

 “Rondó”, que abre e dá título ao livro, narra uma história de amor circular que remete aos melhores textos de Julio Cortázar. “Menino do Rio” traz à memória a canção de Caetano Veloso e retrata uma vida tão ingrata quanto à do personagem real que inspirou compositor. “Vigília” mostra a que ponto um homem pode chegar ao ser abandonado pela mulher amada. “Hora do jantar” revela a intimidade de um casal que, como tantos outros, permanece casado anos a fio – e a que custo.

 

Todos os contos de Sonia são terríveis, assim como a revelação contida na novela curta que fecha o livro, inspirada na história de sua própria família. Após a última página, o fantasma do “menino do cofrinho” nos acompanha – sua triste sina reverberando em nossos pensamentos, nos fazendo lembrar que a vida real supera qualquer ficção.


Editora Penalux

Contos e novela

ISBN 978-65-5862-097-6

138 páginas, R$ 40,00

www.editorapenalux.com.br/loja/rondo

 Contato: Valéria Martins – 21-99804-9184

 




Sonia Sant’Anna
nasceu em Goiás, em 1938, em uma família de escritores. Formou-se em Letras, foi artesã joalheira, morou em diversas cidades no Brasil e no mundo. Autora de romances históricos como “Leopoldina e Pedro I – A vida privada na corte (Ed. Zahar), “Memórias de um Bandeirante” (Ed. Global), “Degredado em Santa Cruz” (Ed. FTD), entre outros. “Rondó” é seu primeiro livro de contos.

 por Kah Dantas___

 

 

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por Andrea Dip /Agência Pública___

 

Fotografias: Artur Renzo (a esquerda), Taba Benedicto ( canto superior direito) e Marina Valeriano (canto inferior direito)

 

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por Morgana Kretzmann/Divulgação__




 

por Taciana Oliveira__

 


 

 

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 por Taciana Oliveira__