Diários de Quarentena

 

por Rebeca Gadelha__





Algumas palavras sobre a [zine] Quarentena


Esta coletânea de zines surge da necessidade de movimento e na impossibilidade de continuarmos a ocupar as ruas, muros e repartições com arte, transportamos esta ocupação para o mundo digital. A proposta aqui é trazer a arte de isolamento para isolamento a fim de nos manter conectados não apenas com os outros, mas com nós mesmos. Para isso, reunimos não apenas escritores de vários estados do país e dos mais diferentes contextos sociais, mas também fotógrafos, profissionais da saúde e artistas que trabalham com diferenciados tipos de arte e que com seus versos, prosas, fotografias ou ilustrações retratam a poesia que (in)existe nesses dias em que quase esquecemos como é estar do lado de fora.


Disponível para download: clica aqui


Participam

(por ordem de publicação)

Tito Leite

Liliana Ripardo

Casé Lontra Marques

Rebeca Gadelha

Leo Silva

André Luiz Pinto

Argentina Castro

Tiago D.Oliveira

Lisiane Forte

Bruno Ramalho

Rodrigo Novaes de Almeida

Fabrício Saldanha

Alberto Bresciani


Organização, ilustrações e design gráfico: Rebeca Gadelha

Curadoria: Taciana Oliveira






Rebeca Gadelha nasceu no Rio em agosto de 1992, cresceu em Fortaleza, na companhia dos avós. Geógrafa sem senso de direção, artista digital, é apaixonada por animes, mangás, games e chá gelado. Tem medo de avião e a única coisa que consegue odiar de verdade é fígado. Foi responsável pela diagramação, ilustrações e concepção visual em Manifesto Balbúrdia Poética: 80 tiros (CJA Editora), Coordenação, Designer e ilustrações em Laudelinas (Editora Nada Estúdio Criativo), participa da coletânea Paginário, publicada pela Editora Aliás. Atualmente escreve para as revistas do Medium Ensaios sobre a Loucura e Fale com Elas sob o pseudônimo de Jade. Publicou Reminiscências (Selo Mirada, 2020).





Taciana Oliveira é mãe de JP, comunicóloga, cineasta, torcedora do Sport Club do Recife, apaixonada por fotografia, café, cinema, música e literatura. Coleciona memórias e afetos. Acredita no poder do abraço. Canta pra quem quiser ouvir: Ter bondade é ter coragem.