Tinha que ser mulher, Antologia de contos

 por Divulgação__




  
Este livro reúne dezessete contos de escritoras que colocam a mulher como protagonista. São olhares únicos que exploram a complexidade do ser humano em suas claridades e escuridões. Além de ser uma proposta artística de extrema importância, a obra tem um objetivo maior: apoiar a ONG Fala Mulher (@associacao.falamulher), que acolhe mulheres vítimas de violência e pessoas em situação de vulnerabilidade. 


Como afirma a escritora Marília Arnaud no prefácio: “[...] me alegro particularmente cada vez que me caem sob os olhos narrativas como essas que acabo de ler na coletânea de contos TINHA QUE SER MULHER, um livro escrito por mulheres e trabalhado ricamente com imagens e palavras que dissecam o ser humano em sua complexidade. [...] Um trabalho de fôlego e intensidade, em que o coração humano é desvelado em suas claridades e escuridões, matéria de que se faz a melhor literatura.”


Algumas autoras que participam da antologia: Yvonne Miller, Sandra Godinho, Fernanda Caleffi Barbetta, Zélia Sales, Lícia Mayra, entre outras. 


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Organizadoras



Giselle Fiorini Bohn: 
Paulistana, Giselle Fiorini Bohn é professora, tradutora, revisora e escritora. Em 2020 publicou de forma independente a série Alles Gut!, formada por quatro livros de crônicas, e a novela Pele Velha. Em 2022, dentro da III Coleção do Mulherio das Letras, publicou o livro de microcontos Jogo de (Im)Paciência – Contos para quem tem pressa. Organizou ainda as coletâneas Enquanto Estamos Aqui e Tinha que Ser Mulher, publicadas como e-books o objetivo de apoiar as ONGs Ação da Cidadania e Fala Mulher. 
Revisora e leitora crítica de romances, livros de contos e textos em geral. Tem contos, crônicas, microcontos e poemas em antologias e revistas literárias, e faz parte do coletivo As Contistas.





Sara Klust: 
Graduada em Comunicação Social, é tradutora e escritora. Trabalhou nas rádios Cidade e Manchete FM, na assessoria de imprensa do DETRAN e no Jornal do Commercio, antes de se mudar, em 1994, para a Europa. Em 2020 publicou de forma independente Um novo começo em Hamburgo, e, em 2022, A mãe brasileira, disponíveis apenas na Alemanha. É uma das organizadoras da antologia de contos Tinha que ser mulher (@tinhaquesermulher.contos), cujas vendas são revertidas à Associação Fala Mulher, e criadora do coletivo Escritoras Brasileiras no Exterior (@escrevendonoexterior). Embora se aventure na ficção literária, sua grande paixão é escrever crônicas e artigos de opinião. Mora com o filho e o marido na região do Vale do Ruhr, no oeste do país.