Diários de Quarentena #6 André Luiz Pinto


Por Rebeca Gadelha__
Curadoria de Taciana Oliveira



Esta zine surge da necessidade de movimento e da impossibilidade de continuarmos a ocupar as ruas, muros e repartições com arte, transportamos esta ocupação para o mundo digital. A proposta aqui é trazer a arte de isolamento para isolamento a fim de nos manter conectados não apenas com os outros, mas com nós mesmos. Dito isso, é traremos vários autores e autoras que, com seus versos, prosas, fotografias ou ilustrações nos falem sobre a poesia que (in)existe nesses dias em que quase esquecemos como é estar do lado de fora. 
                                                                                               
                                                                                                  Rebeca Gadelha

                                                                                 



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André Luiz Pinto da Rocha nasceu em 1975, Vila Isabel, Rio. Doutor em Filosofia pela UERJ, leciona na SEEDUC-RJ e FAETEC. Publicou Flor à margem (Produção independente, 1999), Primeiro de Abril (Hedra, 2004), ISTO (Espectro Editorial, 2005), Ao léu (Bem-te-vi, 2007), Terno Novo (7Letras, 2012), Mas valia (7Letras, 2016), Nós, os dinossauros (Patuá, 2016) e Migalha (7Letras, 2019).

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Rebeca Gadelha nasceu no Rio em agosto de 1992, cresceu em Fortaleza, na companhia dos avós. Geógrafa sem senso de direção, artista digital, é apaixonada por animes, mangás, games e chá gelado. Tem medo de avião e a única coisa que consegue odiar de verdade é fígado. Foi responsável pela diagramação, ilustrações e concepção visual em Manifesto Balbúrdia Poética: 80 tiros (CJA Editora), Coordenação, Designer e ilustrações em Laudelinas (Editora Nada Estúdio Criativo), participa da coletânea Paginário, publicada pela Editora Aliás. Atualmente escreve para as revistas do Medium Ensaios sobre a Loucura e Fale com Elas sob o pseudônimo de Jade
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Taciana Oliveira é mãe de JP, cineasta, torcedora do Sport Club do Recife, apaixonada por fotografia, café, cinema, música e literatura. Coleciona memórias e afetos. Acredita no poder do abraço. Canta pra quem quiser ouvir: Ter bondade é ter coragem.